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- A VIAGEM
Naquele dia o sol saiu de detrás das nuvens com um proposito novo naquela cidade quente, e com carisma e certa poesia presenteou-me com a melhor história de amor que já ouvi. Eu estava sentada no aeroporto lendo meu livro de todas as manhãs com aquela expressão serena e divertida quando ele finalmente desembarcou. O vi de longe pela vidraça. Pela descrição, alto, claro, sempre de óculos escuros, era ele mesmo, não podia ser engano. Ouvi dali, mas bem baixinho um desejo do seu coração ‘surpreenda-me’. Eu sorri por saber que ele teria uma das mais intensas emoções de sua vida, mas ele apenas agarrou sua bagagem indiferente a minha presença e seguiu seu caminho. Eu o acompanhei de longe durante toda sua aventura, chegou ao hotel, seguiu para coordenar sua obra, soube seu nome em minha pesquisa, gosto de detalhes e o nome para mim era importante demais para não existir, de longe onde me vigiam não se permite saber os nomes dos casos a serem acompanhados por uma obvia razão, sendo todos n
A VERDADEIRA HISTÓRIA DO PALHAÇO FELIZ!
No dia que eu o encontrei, não poderia deixar de registrar sua história, pois finalmente eu havia encontrado o PALHAÇO FELIZ. Como eu tinha escrito sobre o PALHAÇO TRISTE, falar sobre o feliz era um marco importante para mim. Pedi que me contasse como tinha acontecido e ele sorrindo, em sua simpatia habitual e com grande doçura no olhar, recordava animado e iniciara seu relato. Ele me apresentou então, com estas palavras, suas razões... E esta é sua verdadeira história Meu Querido Palhaço Feliz! “Em uma manhã de sábado, do ano de 2009 eu estava olhando a mercearia do meu irmão, e eu lembrei que eu tinha ganhado um nariz de palhaço de umas pessoas que passaram fazendo uma carreata de uma loja de eletrodomésticos. Então, eu o peguei e coloquei no nariz, peguei meu celular e tirei uma foto, eu gostei do resultado, me senti diferente, foi como vê a minha alma estampada em uma foto, em algo congelado no tempo... Passou-se um bom tempo, pensei, o palh
Maria José
ResponderExcluirAcredito que a inspiração é como um rio, que às vezes durante um período fica raso, mas este período sempre se finda e as suas águas ficam abundantes novamente.
Um abraço
Alberto de Castro
Você tem toda razão! Este rio que corre dentro de nós é eterno e mesmo que cesse por um tempo sempre volta a desaguar... Obrigada por seu incentivo!
ExcluirAbraços!
Falar sobre a angústia da falta de inspiração, já é, de certo modo, superá-la. E nesse grito sufocado tece a agonia e a beleza da escrita: que é querê-la ardorosamente.
ResponderExcluirQue bom vê-lo por aqui! Senti muita falta de sua presença analisadora e expressiva! Uma avaliação do eu poetico é sempre muito bem vinda! Obrigada por seu comentário...
ExcluirAbraços!!!