A MENINA QUE ESCREVIA POEMAS
Suzy tinha mil ideias nascendo na 'cuca' a cada segundo e tudo a inspirava. Nesse dia em especial algo mágico guiava suas mãos enquanto definia a importância de escrever seus doces poemas, as vezes, tao bobos e tão intensos. Nesse dia era o simples gesto de respirar, uma ação involuntária que a deixava cheia, transbordante de palavras a dizer. havia o mar, o aceno sem fim de palavras que surgiam como surgem bolhas numa água que ferve e fervia dentro dela a vontade de ser mais nua e mais nua através do que escrevia. E um dia estaria tão despida de seus sentimentos profundos e secretos que qualquer ser merecedor poderia lê-la só de olhar nos seus olhos. Tinha sentido muitas coisas durantes seus anos de vida. Algumass conseguira com maestria 'jogar para fora do peito' apenas com palavras. Outras, bem mais intimas e que estavam arraigadas no interior e além, precisou derramar como lágrimas ou rugir como gritos. Não era louca! de modo algum... Sempre fora irrepr